Rita GT

Rita GT (Porto, 1980) Vive e trabalha entre Viana do Castelo, Portugal, e Luanda, Angola.
Licenciada em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (2003), desenvolve o Mestrado em Belas-Artes na Malmö Art Academy – Lund University em Malmö, na Suécia.
Em 2017 participa na 1a Bienal de Lagos “On the Edge”, com direção artística do Nigeriano Folakunle Oshun (14 de Outubro a 22 de Novembro de 2017). Exposições individuais importantes: Return to Earth, Galeria Belo-Galsterer (2017); Echos on the Wall: We Shall Overcome!, Museu do Chiado, comissariado por Adelaide Ginga (2015); Faces (Caras não Caras), Instituto Camões, Luanda (2014); AIR African Industrial Revolution, UNAP, Luanda (colaboração com Francisco Vidal)(2012); Agora a seguir e como, Bienal de Viana do Castelo (2010); One Night [life] Event, Empty Cube, Lisboa, comissariado por João Silvério (2009); Made in Europe: 10 Year Warranty, Galeria Reflexus, Porto (2009); Tropicalismos Luso e outras Naturezas Mortas, PêSSEGOpráSEMANA, Porto (2007).
Exposições colectivas que se destacam: Summer Exhibition, Royal Academy of Arts London, Londres (2017); ARCO Lisboa 2017 (Participação com Galeria Belo- Galsterer), Cordoaria Nacional, Lisboa; Tiwani Gallery, Londres (2015); KunstKraftWerk, Leipzig & Freies Museum/Savvy Contemporary, Berlim (2015); Museu do Chiado, Lisboa (2013); Arts on Main, Goethe Institut, Joanesburgo (2013); Soso Contemporary African Art Gallery, Luanda (2012); Tatoli Ba Kultura, Díli (2011); Museu Colecção Berardo, Lisboa (2009); Museu da História Natural, Lisboa (2007).
A artista é cofundadora do projecto e-studio Luanda que visa a apresentação, colaboração e comunicação de artistas angolanos em colectivo. Em 2015 fez parte do comissariado do Pavilhão de Angola, na 56a Bienal de Veneza, onde assumiu o cargo de produtora principal.
Participou em diversas residências artísticas, entre as quais: programa INOV-Art, residência Capacete, Rio de Janeiro / São Paulo, Brasil (2007-8) e Galeria ZDB, Lisboa (2006-7). Em 2013 recebeu o Prémio Moving Africa por parte do Instituto Goethe, através da Wits University, Joanesburgo, África do Sul.
A sua obra encontra-se representada nas seguintes coleções museológicas como Fundação PLMJ (PT); MNAC – Museu Chiado (PT); Coleção Norlinda e José Lima (PT); Instituto Camões – Luanda (AO), Coleção Alexandre Costa Lopes (PT/AO) e agora também Coleção António Cachola, Elvas (PT), e ainda em várias coleções privadas nacionais e internacionais.